Nosso diretor de Produtos, Bruno Sousa, esteve em Palm Springs para conhecer as inovações do sistema e conversar com parceiros Esri sobre a suite Kaffa EGW
No fim de outubro, a Codex Utilities participou da última Esri Infrastructure Management & GIS Conference (Esri IMGIS 2024), evento que reúne usuários e parceiros de todo o mundo para falar sobre a gestão de infraestrutura em setores como energia, água, gás e telecomunicações, entre outros.
A Esri é uma das parceiras da Codex Utilities dentro do universo de sistemas de informação geográfica (GIS), funcionando como uma aceleradora na hora da implantação de nossas soluções, sendo compatível, de forma quase nativa, com nossos aplicativos.
“É gratificante representar a Codex Utilities, além de poder aprender, trocar experiências e buscar ideias de como nossas soluções podem ajudar nossos clientes em seus desafios regulatórios e de eficiência operacional”, conta Bruno Sousa, diretor de Produtos Codex Utilities, que esteve presente na conferência. “É um evento multiutilities e isso é muito interessante para vermos como há espaço para desenvolver ainda mais as soluções”, completa.
A Esri IMGIS teve a abertura realizada pelo presidente da Esri, Jack Dangermond, e pelo diretor global de soluções para indústria, Matt Piper, que demonstraram funcionalidades novas e alguns casos de sucesso do uso do GIS.
“A tecnologia entra para acelerar, otimizar e trazer à tona informações que não eram vistas, ou demoravam muito tempo para serem obtidas”, detalha o diretor de Produtos Codex Utilities. “Como disse o Dangermond, trata-se de juntar o máximo de fontes de dados, tais como fontes meteorológicas, de imagem, entre outras, além de conhecimento e experiência adquiridos por pessoas em anos de trabalho, e usar as tecnologias para responder a problemas dos clientes e da sociedade”, destaca Bruno.
“É sobre entregar soluções e não apenas softwares”, resume o diretor, mencionando, como exemplo, uma apresentação no evento sobre a preparação para o furacão Milton, que devastou parte do estado da Flórida no início de outubro.
Bruno também listou algumas das principais tendências apresentadas no evento. São elas:
“Não tem como fugir do tema Utility Network quando se fala de Esri e mercado de Utilities”, explica Bruno, que destaca a apresentação do Foundation, um modelo padrão da Esri que facilita a implantação de soluções de Utility Network.
“Cada distribuidora tem um modelo diferente e a cada implantação nova temos que entender a regra de negócio e como os elementos GIS dela interagem. Com esse modelo Foundation, uma implantação que poderia durar onze meses, pode reduzir esse tempo pela metade, no mínimo”, compara.
Uma apresentação de destaque foi a do ArcGIS Web Editor, que permite a edição dos dados da Utility Network na web. Com o Web Editor, é possível realizar todas as operações de edição, realizar validações de topologia, traces, entre outras ações.
O diretor conta que o Web Editor não tem o objetivo de substituir o ArcGIS Pro, mas sim “trazer usuários não-GIS para a edição de dados de forma mais simples e fácil, conquistar alguém que não precise de um menu com tantas funcionalidades”. De acordo com Bruno, há ainda “um longo roadmap de funcionalidades a serem adicionadas para agregar facilidades de edição GIS”.
Bruno conta também que houve uma apresentação sobre mobilidade nos aplicativos da Esri, demonstrando como trabalhar com os diversos apps e fazer transitar informações entre eles. Vale lembrar que uma das principais vantagens do Kaffa Espresso Grid Works (Kaffa EGW), solução da Codex Utilities para eficiência operacional, compatível com o Esri GIS, é justamente seu caráter móvel, podendo ser usado tanto no escritório quanto em campo (saiba mais aqui).
“O tema da mobilidade também veio muito forte e isso é compreensível. É preciso apresentar soluções que possam ser levadas para todas as partes. Nesse sentido, nosso Kaffa EGW sai à frente, já que funciona offline, ou seja, podemos acessar os dados da base inteira a qualquer hora em qualquer lugar. Nos Estados Unidos, as soluções ainda são muito dependentes de rede de internet e nem sempre a cobertura é a ideal”, pontua Bruno.
“É uma tendência irreversível, todos os sistemas falam de IA. A Esri mostrou o que está fazendo em relação a modelos que respondem a questionamentos, como acontece quando lançamos um prompt ao ChatGPT. Por exemplo, em uma pergunta sobre características de um ativo, como ‘quais postes de altura x estão conectados em estrutura y?’ e a ferramenta mostra tudo, explicando os problemas das figuras, com o apoio de imagens. Há muito espaço para explorar a IA no setor de utilities.”
Na semana que vem, daremos mais detalhes sobre a conferência, com destaque para suas aplicações em Utility Network. Até lá!
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